COREIA NA LIBERDADE
Todos nós já tentamos ou gostaríamos de provar comidas exóticas, “diferentes”
ou até certo ponto “estranhas”. Foi assim que um dia meus pais propuseram de
irmos ao restaurante meio decadente no fim de uma escura esquina no meio do
bairro da Liberdade. Um restaurante coreano no segundo andar de uma academia de
kung-fu onde alguns homem lutavam.
No restaurante eles pareciam até gentis, não esperamos nem 5 segundos e
eles já tinham servido o cardápio e os pratos. A garçonete, cheia de maquiagem
na cara, então perguntou o que iríamos comer (em coreano para ficar mais fácil
de entender).
Meu pai apontou no cardápio ilustrado o que parecia ser carne com molho,
a moça apontou para cozinha onde lá tinha um homem suado que limpava seu nariz
a cada 5 minutos. Muitas famílias estavam comendo lá, mas pelos pratos cheios na
mesa, a comida não parecia ser muito boa.
Esperamos e esperamos quando 10 minutos depois chegou um bife cru, tipo uma
carne desfiada meio marrom. Embaixo do
bife, um pequeno fogaréu para nós mesmos esquentarmos aquela carne. Depois
daquele momento meus pais se olharam com cara de que “era melhor ter pedido
pizza”.
Não vou descrever como era pois eu quero poupar vocês dessa sensação,
mas aquela carne foi a pior da minha vida. No final eles ainda ofereceram gentilmente
órgãos de peixe e carne de ovelha. E tudo com aquele molho gosmento, com gosto
de caramelo, brilhante como o óleo onde tudo aquilo boiava.
Bem como você deve ter imaginado nós fomos embora o mais rápido possível
daquele lugar e fomos direto para a
padaria mais perto dali. Não voltaríamos tão cedo a Liberdade.
Todos nós já tentamos ou gostaríamos de provar comidas exóticas, “diferentes”
ou até certo ponto “estranhas”. Foi assim que um dia meus pais propuseram de
irmos ao restaurante meio decadente no fim de uma escura esquina no meio do
bairro da Liberdade. Um restaurante coreano no segundo andar de uma academia de
kung-fu onde alguns homem lutavam.
No restaurante eles pareciam até gentis, não esperamos nem 5 segundos e
eles já tinham servido o cardápio e os pratos. A garçonete, cheia de maquiagem
na cara, então perguntou o que iríamos comer (em coreano para ficar mais fácil
de entender).
Meu pai apontou no cardápio ilustrado o que parecia ser carne com molho,
a moça apontou para cozinha onde lá tinha um homem suado que limpava seu nariz
a cada 5 minutos. Muitas famílias estavam comendo lá, mas pelos pratos cheios na
mesa, a comida não parecia ser muito boa.
Esperamos e esperamos quando 10 minutos depois chegou um bife cru, tipo uma
carne desfiada meio marrom. Embaixo do
bife, um pequeno fogaréu para nós mesmos esquentarmos aquela carne. Depois
daquele momento meus pais se olharam com cara de que “era melhor ter pedido
pizza”.
Não vou descrever como era pois eu quero poupar vocês dessa sensação,
mas aquela carne foi a pior da minha vida. No final eles ainda ofereceram gentilmente
órgãos de peixe e carne de ovelha. E tudo com aquele molho gosmento, com gosto
de caramelo, brilhante como o óleo onde tudo aquilo boiava.
Bem como você deve ter imaginado nós fomos embora o mais rápido possível
daquele lugar e fomos direto para a
padaria mais perto dali. Não voltaríamos tão cedo a Liberdade.