quarta-feira, 2 de maio de 2018


                                      COREIA NA LIBERDADE


Todos nós já tentamos ou gostaríamos de provar comidas exóticas, “diferentes” ou até certo ponto “estranhas”. Foi assim que um dia meus pais propuseram de irmos ao restaurante meio decadente no fim de uma escura esquina no meio do bairro da Liberdade. Um restaurante coreano no segundo andar de uma academia de kung-fu onde alguns homem lutavam.
No restaurante eles pareciam até gentis, não esperamos nem 5 segundos e eles já tinham servido o cardápio e os pratos. A garçonete, cheia de maquiagem na cara, então perguntou o que iríamos comer (em coreano para ficar mais fácil de entender).
Meu pai apontou no cardápio ilustrado o que parecia ser carne com molho, a moça apontou para cozinha onde lá tinha um homem suado que limpava seu nariz a cada 5 minutos. Muitas famílias estavam comendo lá, mas pelos pratos cheios na mesa, a comida não parecia ser muito boa.
Esperamos e esperamos quando 10 minutos depois chegou um bife cru, tipo uma carne desfiada meio marrom.  Embaixo do bife, um pequeno fogaréu para nós mesmos esquentarmos aquela carne. Depois daquele momento meus pais se olharam com cara de que “era melhor ter pedido pizza”.
Não vou descrever como era pois eu quero poupar vocês dessa sensação, mas aquela carne foi a pior da minha vida. No final eles ainda ofereceram gentilmente órgãos de peixe e carne de ovelha. E tudo com aquele molho gosmento, com gosto de caramelo, brilhante como o óleo onde tudo aquilo boiava.
Bem como você deve ter imaginado nós fomos embora o mais rápido possível daquele lugar e fomos direto para  a padaria mais perto dali. Não voltaríamos tão cedo a Liberdade.
Todos nós já tentamos ou gostaríamos de provar comidas exóticas, “diferentes” ou até certo ponto “estranhas”. Foi assim que um dia meus pais propuseram de irmos ao restaurante meio decadente no fim de uma escura esquina no meio do bairro da Liberdade. Um restaurante coreano no segundo andar de uma academia de kung-fu onde alguns homem lutavam.
No restaurante eles pareciam até gentis, não esperamos nem 5 segundos e eles já tinham servido o cardápio e os pratos. A garçonete, cheia de maquiagem na cara, então perguntou o que iríamos comer (em coreano para ficar mais fácil de entender).
Meu pai apontou no cardápio ilustrado o que parecia ser carne com molho, a moça apontou para cozinha onde lá tinha um homem suado que limpava seu nariz a cada 5 minutos. Muitas famílias estavam comendo lá, mas pelos pratos cheios na mesa, a comida não parecia ser muito boa.
Esperamos e esperamos quando 10 minutos depois chegou um bife cru, tipo uma carne desfiada meio marrom.  Embaixo do bife, um pequeno fogaréu para nós mesmos esquentarmos aquela carne. Depois daquele momento meus pais se olharam com cara de que “era melhor ter pedido pizza”.
Não vou descrever como era pois eu quero poupar vocês dessa sensação, mas aquela carne foi a pior da minha vida. No final eles ainda ofereceram gentilmente órgãos de peixe e carne de ovelha. E tudo com aquele molho gosmento, com gosto de caramelo, brilhante como o óleo onde tudo aquilo boiava.
Bem como você deve ter imaginado nós fomos embora o mais rápido possível daquele lugar e fomos direto para  a padaria mais perto dali. Não voltaríamos tão cedo a Liberdade.